Definição: Quando se deseja planejar inovação em situações imprevisíveis, é possível criar uma seleção de diversos cenários e avaliar como a empresa deveria atuar em casa um deles. Com isso, medidas podem ser adiantadas para garantir a inovação no futuro.

Referência: (DE BES; KOTLER, 2011)

Definição: Após escolher um problema para solucionar, todos seus parâmetros são definidos e expostos em uma matriz, na qual cada coluna traz todas as opções possíveis para cada um dos parâmetros. Fazendo todas as combinações possíveis e excluindo as que não fazem sentido, as restantes podem ser avaliadas em termos de viabilidade econômica e organizacional. Com isso é garantido que nenhuma combinação será perdida no processo.

Referência: (DE BES; KOTLER, 2011)

Definição: Ferramenta usada para priorizar ideias ou conceitos. Ideal para pequenos grupos e pode ser usado em todos os níveis da inovação. As pessoas selecionadas avaliam segundo uma escala as várias ideias geradas. No fim, é possível verificar a maior média e o desvio padrão das avaliações, garantindo uma análise completa da ideia por todas as pessoas. Normalmente todos os votos tem o mesmo peso na decisão final. Pode ser aplicado a toda empresa caso desejado.

Referência: (DE BES; KOTLER, 2011)

Definição: Ao buscar inovações disruptivas, uma ideia possível é definir os parâmetros dentro dos quais seu produto é avaliado, e em seguida testar variações mesmo que a princípio incoerentes. Embora forneça por várias vezes ideias desconexas, em alguns casos isso pode gerar insights para melhoria de produto.

Referência: (DE BES; KOTLER, 2011)

Definição: Uma quantidade de pessoas experientes em relação ao produto responde um questionário que possui parte qualitativa e quantitativa. Em seguida, esse questionário é repassado com as respostas para vários participantes, que avaliam anonimamente as respostas dadas pelos primeiros. Por fim, as pessoas experientes recebem a avaliação das demais e respondem novamente o questionário. Esse processo é repetido até que as respostas apresentem uma tendência de convergência. Não precisa ser presencial e o anonimato garante que pessoas influentes dentre os envolvidos gerem um viés na resposta/avaliação dos demais.

Referência: (DE BES; KOTLER, 2011)